Reprodução Paulo Maluf, do Partido Progressista, afirma que nunca teve conta bancária no exterior
A Justiça de Nova York negou pedido do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) e de seu filho Flávio para que eles fossem retirados da lista internacional de procurados pela polícia, conhecida como difusão vermelha.
A decisão da corte norte-americana, informada ontem pelo jornal "O Estado de S. Paulo", recusou também o encerramento da ação criminal em andamento contra Maluf em Nova York.
O deputado é acusado de manter contas no exterior abastecidas com dinheiro resultante de atos de corrupção em sua gestão na Prefeitura de São Paulo de 1993 a 1996.
A defesa de Maluf apontou várias irregularidades formais no processo da Justiça norte-americana para tentar acabar com a ação criminal, mas todas as alegações foram rebatidas pela corte.
Segundo o promotor de Justiça Silvio Marques, a decisão reforça as ações de improbidade em curso contra o deputado do PP no Brasil.
A assessoria de Maluf afirmou que ele não iria se manifestar sobre a decisão e que o deputado "não tem e nunca teve contas no exterior".
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