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Brasil Sexta-feira, 19 de Setembro de 2025, 20:00 - A | A

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Sexta-feira, 19 de Setembro de 2025, 20h:00 - A | A

POR MOTIM

Corregedoria da Câmara recomenda suspensão de Pollon, Van Hattem e Zé Trovão

Relatório sugere punição a Marcos Pollon, Marcel Van Hattem e Zé Trovão; outros 14 parlamentares podem receber censura escrita.

Agência Brasil

 A Corregedoria da Câmara dos Deputados recomendou, nesta sexta-feira (19), a suspensão dos mandatos de três parlamentares da oposição por participação no motim que paralisou o plenário da Casa, em agosto. Outros 14 deputados podem receber censura escrita. O corregedor Diego Coronel (PSD-BA) sugeriu ao Conselho de Ética a suspensão do mandato de Marcos Pollon (PL-MS) por 90 dias e de Marcel Van Hattem (Novo-RS) e Zé Trovão (PL-SC) por 30 dias cada.

Pollon também é alvo de outro processo que pode resultar em mais 30 dias de afastamento, somando até 120 dias de punição. Segundo o relatório, os deputados são acusados de obstruir a cadeira da Presidência da Câmara e, no caso de Pollon, de fazer declarações difamatórias contra a direção da Casa.

Censura escrita

O corregedor também recomendou que 14 deputados recebam censura escrita: Allan Garcês (PP-MA), Bia Kicis (PL-DF), Carlos Jordy (PL-RJ), Caroline de Toni (PL-SC), Domingos Sávio (PL-MG), Júlia Zanatta (PL-SC), Nikolas Ferreira (PL-MG), Paulo Bilynskyj (PL-SP), Marco Feliciano (PL-SP), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Zucco (PL-RS), além de Pollon, Van Hattem e Zé Trovão. As recomendações foram baseadas na análise de imagens internas da Câmara e nas defesas apresentadas.

“O papel da Corregedoria é institucional. Atuamos com imparcialidade e analisamos cada conduta de forma individual”, afirmou Diego Coronel. Os pedidos seguem agora para análise do Conselho de Ética e do plenário. A aplicação da censura escrita será avaliada pela Mesa Diretora.

O motim

O episódio ocorreu em 5 de agosto, quando senadores e deputados da oposição ocuparam as mesas diretoras dos plenários da Câmara e do Senado em protesto contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Parlamentares da base governista classificaram a ação como “chantagem”. A sessão só foi retomada na noite do dia 6, após a retirada dos oposicionistas.

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