No dia do desaparecimento, Bárbara saiu de casa por volta das 17h30, vestindo short rosa e camiseta do Atlético-MG. Ela foi a uma padaria no bairro Landi e saiu do estabelecimento com uma sacola de pão. Familiares disseram que o trajeto costumava ser percorrido em menos de cinco minutos e que, diante da demora da menina, começaram a procurá-la. Com sinais de asfixia, a menina foi encontrada caída no matagal ao lado de um campinho nos arredores, dois dias depois.
Na quinta-feira da semana passada, 4, o governo de Minas Gerais informou que o principal suspeito de matar a menina de 10 anos tinha sido encontrado morto na tarde de quarta-feira, 3, com indícios de ter cometido suicídio por enforcamento.
Segundo a polícia mineira, Bárbara sofreu abuso sexual e foi morta por asfixia. Ela desapareceu no dia 31 de julho, um domingo. Na noite do crime, Paulo Sérgio de Oliveira chegou a ser encaminhado à delegacia, onde prestou esclarecimentos e foi solto por falta de provas concretas.
(Com Agência Estado)
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