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Brasil Sexta-feira, 19 de Setembro de 2025, 10:00 - A | A

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Sexta-feira, 19 de Setembro de 2025, 10h:00 - A | A

'Careca do INSS' volta a manifestar à CPMI interesse em falar sobre esquema fraudulento

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, o "Careca do INSS", voltou a sinalizar interesse em falar à CPMI instalada no Congresso para apurar o suposto esquema de descontos ilegais em benefícios de aposentados e pensionistas. Procurada, a defesa dele não se manifestou.

A cúpula da comissão foi procurada por um interlocutor do investigado, que mais uma vez disse que Camilo Antunes tem planos de prestar esclarecimentos ao colegiado. A data negociada é para a próxima terça-feira, 23.

"Estamos perto de conseguir uma resposta positiva. E dessa vez espero que ele venha", afirmou o senador Carlos Viana (Podemos-MG), presidente da CPMI do INSS.

Camilo Antunes tinha depoimento marcado à CPMI para a última segunda-feira, 15. Ele confirmou a presença à secretaria da comissão, mas cancelou de última hora.

A confirmação mantida até horas antes da reunião foi vista por alguns membros da CPMI como uma ameaça velada a outros integrantes e beneficiários do esquema que ainda não foram descobertos.

Em reação à participação frustrada na segunda-feira, a CPMI decidiu convocar sócios do "Careca do INSS" nas empresas investigadas pela Polícia Federal. Entre eles, a mulher dele, Tânia Carvalho dos Santos, e um dos filhos, Romeu Carvalho Antunes.

Depois do recuo, governistas tentaram adiar a aprovação de convocações de familiares do "Careca do INSS". O plano não foi bem sucedido e as convocações foram aprovadas. A oposição interpretou a manobra da base do governo como esforço para aliviar a pressão sobre o investigado.

A nova sinalização do "Careca" em comparecer foi vista pela cúpula da CPMI do INSS como uma espécie de pedido para que a mulher e o filho fossem realmente poupados, em troca do depoimento dele.

A mulher e o filho aparecem ligados a uma teia de empresas, offshores e transações milionárias. A PF suspeita que essas firmas foram usadas para circulação de dinheiro ilícito e para pagamento de propina a pessoas físicas e jurídicas ligadas a servidores do INSS.

(Com Agência Estado)

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