A família do empresário fundou a marca de bolachas Mabel, em 1953. Sandro sempre trabalhou na gestão de negócios, e em 2011, a fábrica familiar foi vendida para a PepsiCo. À época, ele era o presidente do conselho administrativo da companhia.
Dez anos depois de ter deixado a vida pública, Mabel declarou à Justiça Eleitoral que parte do patrimônio está dividido entre nove apartamentos, 22 terrenos com dimensões que vão de 487 e 12,5 mil hectares. Além disso, o candidato tem itens de luxo como um helicóptero estimado em R$ 3,1 milhões e obras de arte. O empresário afirma ter, atualmente, participação societária em outras três empresas: 50% da gama internacional - ou R$ 9,5 milhões -, e frações de R$ 7,8 milhões da Snowmass Enterprise e R$ 2,9 milhões da Agropecuária Santa Cláudia.
Sua última eleição se deu em 2010, cujo mandato se encerrou em 2014. Foram três mandatos consecutivos. Na declaração de bens de 14 anos atrás, ele detinha R$ 70,9 milhões. Hoje, o valor corresponderia a R$ 158,4 milhões diante da evolução da inflação. O patrimônio, entretanto, se expandiu em quase duas vezes. Durante seu período fora da política, Mabel comprou 14 terrenos e oito apartamentos, além do helicóptero.
A vice da chapa, Coronel Cláudia (Avante), estreia nas campanhas políticas com um patrimônio cerca de 600 vezes menor. A policial informou ter R$ 571 mil acumulados.
(Com Agência Estado)
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