Segundo requerimento encaminhado ao Supremo, a visita de Caiado, pré-candidato à Presidência pelo União Brasil, teria caráter "humanitário e político-institucional", com o propósito de "manter canais de diálogo respeitosos entre lideranças políticas" e sem tratar de assuntos judiciais.
No pedido para encontro com Derrite, a defesa de Bolsonaro afirma que o objetivo é "permitir uma conversa pessoal e direta, em data ainda a ser definida", em razão da "necessidade de diálogo" entre ambos.
Deputado licenciado, ele deve deixar temporariamente a Secretaria Segurança Pública de São Paulo para relatar o projeto de lei antiterrorismo que tramita na Câmara.
Além de Caiado e Derrite, são solicitadas visitas de Bruno Scheid, vice-presidente do PL em Rondônia; dos deputados federais Ubiratan Sanderson (PL-RS), José Medeiros (PL-MT) e Evair de Melo (PP-ES); e do ex-deputado Odelmo Leão (PP-MG).
Bolsonaro está preso em regime domiciliar desde 4 de agosto e só pode receber visitas com a autorização de Moraes, relator de seu caso no STF. Ele foi condenado pela Corte a 27 anos e três meses de prisão por liderar a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
Na sexta-feira, 7, a Primeira Turma do Supremo vai analisar os embargos de declaração apresentados pela defesa do ex-presidente e dos outros réus do núcleo central.
Se eles forem negados, ainda há mais uma possibilidade de recursos antes que a condenação transite em julgado (se torne definitiva).
(Com Agência Estado)
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