Em seu entendimento, é preciso distender o País, o que não implica "abdicar da própria convicção", mas apenas "viver de uma forma civilizada".
"Acho que quem é conservador deve defender os seus pontos de vista, quem é progressista deve defender os seus. Ter respeito e consideração pelo outro não significa abrir mão de suas próprias convicções. Alternância do poder é uma bênção ", pontuou o presidente do STF.
Barroso, cuja presidência termina no próximo dia 28 de setembro após um mandato de dois anos, avaliou o período de maneira positiva.
"Conseguimos uma relação harmoniosa com os poderes. Tivemos muitos avanços que não ficaram tão evidentes, como iniciativas para inclusão de gênero e raça, compromisso com questões climáticas, maior acesso à informação. São mudanças com menos apelo, mas importantes para o Judiciário", listou o presidente do STF.
(Com Agência Estado)
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