O jurista vê no quadro atual do País "risco de ruptura institucional e ruptura social" e defende que, diante desse diagnóstico, "não é possível mais continuarmos omissos, porque a omissão acaba sendo cumplicidade".
"Precisamos mostrar que há incompatibilidade absoluta entre os interesses da nação e o governo", aponta Mariz. "O modo pelo qual o País está sendo governado não vem atendendo a essas necessidades, quer sob o aspecto da saúde quer sob o aspecto institucional."
Ele diz que não é favorável às manifestações de rua, como a vista na Avenida Paulista no último domingo (31) e em Curitiba (PR) na segunda-feira (1º). "Podem levar ao confronto. Os ânimos estão muito acirrados e há por parte daqueles que apoiam o presidente da República uma tendência muito agressiva. Já agrediram jornalistas, enfermeiros, enfermeiras", comentou.
(Com Agência Estado)
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