A revista ISTOÉ, foi tendenciosa e dirigida ao atender pedidos e anseios de seus comandados, no sentido de macular e denegrir a imagem de um candidato à presidência da República, que mesmo sem dinheiro, vem crescendo vertiginosamente, correndo risco de vencer no primeiro turno, ele está capitaneado apenas, pela vontade popular, as pessoas se dispõem a segui-lo, por se tratar, de ficha limpa, e por combater com veemência a grande mídia institucionalizada, que tenta a duras penas calá-lo.
A referida revista em questão, não mostra, quanto de publicidade federal, a mesma recebe principalmente agora no governo Temer, o bolo se tornou mais rechonchudo ainda, a revista ISTOÉ; prestem atenção, recebeu mais de R$ 700 mil da Secom, ou seja, 1384%, a mais do que no ano anterior. (dados de 2017).
É lamentável, que em um país como o nosso democrático, ainda caiba, esse tipo de publicação maldosa, e tendenciosa que visa meramente atender a grupos, que por medo de perder o osso, passam a atacar seu oponente, naquilo que ele tem de melhor, que são: princípios religiosos, amor e respeito à família, e combater com veemência a corrupção, por conseguinte, os que estão à margem da lei.
Os ataques maldosos e tendenciosos a ele dirigidos vêm ganhando proporções astronômicas e perigosas, tanto que, um jornal de circulação nacional, ‘Folha de São Paulo’, publicou no último dia (25), segundo o referido jornal, a senhora Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher do candidato do PSL à Presidência da República, teria informado, ter sido ameaçada de morte pelo candidato, agora, a mesma Ana Cristina, vem às redes sociais e desmente tudo.
Esses veículos de comunicação de massa, não falam, por exemplo, que o doleiro Alberto Yossef, em depoimento na operação Lava-Jato, disse, Jair Bolsonaro, não recebia recursos escusos, não são minhas palavras. Outro exemplo clássico de honestidade foi o depoimento do ex-ministro Joaquim Barbosa, com relação à Ação Penal 470, caso de corrupção que ficou conhecido como “mensalão”, o ex-ministro diz “Jair Bolsonaro foi o único que não se vendeu”, entre tantas outras.
Pare o mundo, quero descer!
*LICIO ANTONIO MALHEIROS é geógrafo.
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