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Variedades Terça-feira, 13 de Maio de 2025, 14:00 - A | A

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Terça-feira, 13 de Maio de 2025, 14h:00 - A | A

Kim Kardashian chora durante depoimento sobre roubo de joias: 'Achei que fosse morrer'

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Kim Kardashian depôs nesta terça-feira, 13, sobre o roubo de joias enquanto ela estava hospedada em um hotel de Paris em 2016. A empresária encarou os criminosos que a renderam e roubaram todas as suas joias, totalizando R$ 56 milhões, enquanto ela estava somente de roupão na suíte no meio da noite.

Segundo o TMZ, Kim temia ser estuprada e morta durante o assalto. Na época, os 12 bandidos, que ficaram conhecidos como "ladrões vovôs" por terem idade entre 60 e 70 anos, renderam Kim, amarraram as suas mãos e a amordaçaram.

"Eu tinha certeza de que aquele seria o momento em que ele iria me estuprar. Eu absolutamente pensei que ia morrer".

Essa foi a primeira vez que Kim Kardashian confrontou os homens.

Amiga de infância de Kim Kardashian presenciou assalto

Kim descreveu como os agressores chegaram ao seu hotel disfarçados de policiais, arrastando a recepcionista algemada escada acima. "Achei que fosse algum tipo de ataque terrorista", disse a socialite.

Eles amarraram suas mãos, arrastaram-na em direção à banheira e apontaram uma arma. Um deles apontou para seu anel de diamante. "Ele disse: Anel! Anel! e apontou para a própria mão."

A amiga de infância e estilista da celebridade, Simone Harouche, também testemunhou no caso. Ela dividia a suíte de dois andares do hotel com Kardashian e declarou que, durante o assalto, ouviu a amiga gritando: "Tenho filhos e preciso viver".

Doze suspeitos foram inicialmente acusados. Um morreu. Outro foi dispensado do processo por estar gravemente doente.

Dois dos réus admitiram estar presentes no local. Os outros negam qualquer envolvimento. Mas a polícia afirma que o grupo rastreou os movimentos de Kim Kardashian por meio de suas próprias postagens nas redes sociais, que exibiam suas joias, identificavam sua localização e expunham sua vulnerabilidade.

O julgamento, que começou em abril, deve continuar até 23 de maio no Palácio da Justiça em Paris.

(Com Agência Estado)

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