Os diversos ataques no rádio e na televisão do candidato Mauro Mendes (DEM) contra a candidatura a governador de Wellington Fagundes (PR) foram apontados pela Justiça Eleitoral como ‘inverdades’. Por isso, o democrata foi proibido de continuar a veicular as mensagens durante horário de propaganda eleitoral. A decisão saiu no final da tarde desta segunda (24) e é do juiz auxiliar eleitoral Mario Roberto Kono de Oliveira.
Ao contrário da acusação feita por Mendes, Wellington não é réu em nenhuma ação judicial. A propaganda também apresentou inverdades sobre a declaração de bens do republicano. A defesa jurídica de Wellington pediu direito de resposta ainda a ser julgada no mérito.
"Não tenho dúvida de que vamos receber esse direito de resposta da Justiça Eleitoral porque está muito clara a intenção de macular a imagem do candidato a governador sem base, numa clara demonstração de preocupação com o avanço da candidatura", afirmou o coordenador jurídico da coligação “A Força da União”, Gilmar d'Moura.
Wellington lidera a maior frente de oposição ao atual governo. Sua coligação reúne dez partidos (PR, PMN, PROS, PC DO B, PODEMOS, PP, PT, PV, PRB e PTB) e tem Sirlei Theis como candidata à vice-governadora, além dos candidatos ao Senado Adilton Sachetti (PRB) e Maria Lúcia Cavalli (PCdoB).
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