O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (UB), acredita que os prefeitos e pastores de Mato Grosso não estejam envolvidos no esquema de corrupção envolvendo pastores evangélicos e verbas do Ministério da Educação durante a gestão de Milton Ribeiro, preso nesta quarta-feira (22), durante desdobramentos da operação Acesso Pago, da Polícia Federal.
“Eu acredito que não tenha ninguém de Mato Grosso envolvido nisso aí. Estamos tranquilos. Estamos fora disso. Os pastores nossos estão foram disso”, declara Botelho.
O parlamentar também foi questionado se a operação poderia resultar em algum impacto negativo na pré-campanha de reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), que já deu mostras públicas de apoio ao governador Mauro Mendes (UB), em eventual projeto de reeleição. Na avaliação de Botelho, operações policiais não deveriam ser deflagradas em período eleitoral.
“Eu acho que toda investigação, todas essas operações que tem no momento eleitoral, causa um certo impacto. Eu, inclusive, defendo que quando começar o processo mesmo, a não ser que seja algo muito flagrante. Porque tem muita operação que é feita apenas com intuito de prejudicar eleição. Não estou dizendo essa, claro”, avaliou.
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