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Política Terça-feira, 19 de Julho de 2022, 13:50 - A | A

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Terça-feira, 19 de Julho de 2022, 13h:50 - A | A

ELEIÇÕES 2022

Jayme diz que grupo trabalhou até último minuto para manter Neri Geller em bloco pró-Mendes

Senador, no entanto, acrescenta que não considera ato de traição aliança de deputado federal com o PT

RAFAEL COSTA
Da Redação

O senador Jayme Campos (União Brasil) revelou, na segunda-feira (18), que o grupo político que apoia a reeleição do governador Mauro Mendes (União Brasil) trabalhou até o úlitmo momento para manter o apoio do deputado federal Neri Geller (PP), pré-candidato ao Senado, e do senador Carlos Fávaro.

No entanto, por conta da imposição de Geller em ser candidato ao Senado, a aliança se tornou impossível de ser consolidada.

A declaração foi dada à imprensa no ato partidário em que o governador Mauro Mendes oficializou sua pré-candidatura à reeleição, na sede do União Brasil, localizada no bairro Duque de Caxias, em Cuiabá.

"Primeiro, surgiu a ideia de o governador abrir palanque aos três candidatos ao Senado. O senador Welington Fagundes e a pré-candidata Natasha Slhessarenko aceitaram. Eu havia discutido com o Neri Geller se ele me permitia levar essa proposta de palanque aberto ao Senado. Mas, para nossa surpresa, 48 horas depois, apareceu que o Neri Geller estava discutindo com outros partidos e praticamente consolidando uma aliança com o PT. Em política é assim, não tem espaço para todos", disse.

Jayme Campos ainda deixou claro que a saída de Geller e Fávaro do grupo político não representa uma traição e tampouco sabotagem do governador Mauro Mendes.

"Ninguém foi chutado, todos foram tratados de forma respeitosa. Ninguém quer perder companheiro, mas é natural que queiram trabalhar outros projetos. Isso não é traição e tampouco desfeita do governador. Mas, uma consequência natural em período de eleição", concluiu.

Sem espaço para concorrer ao Senado no rol de aliados do governador Mauro Mendes, Neri Geller se uniu aos partidos que compõem a federação de esquerda formada pelo bloco do PT-PV e PCdoB. Ainda é discutida a participação do PDT, Cidadania e Solidariedade.

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