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Neste ano foi registrado o pior inchaço nas máquinas estaduais desde que a lei foi editada. O mesmo problema enfrenta o Governo Federal, que terá dificuldades de fechar o ano no azul.
No Estado, o governo pagou, de janeiro a novembro, R$ 4,037 bilhões em salários referentes ao Poder Executivo. Os demais Poderes do Estado gastaram R$ 1,1 bilhão com pagamento de pessoal. No mesmo período, a arrecadação líquida ficou em pouco mais de R$ 10,4 bilhões. O limite constitucional para os demais Poderes é de 11% da RCL.
No mesmo patamar de Mato Grosso, estão mais nove Estados: Amapá, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Pará, Pernambuco, Rondônia, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
As situações mais graves estão no Piauí, Alagoas, Paraíba e Sergipe. Nestes estados, o Poder Executivo já ultrapassou o limite de 49% permitido pela legislação.
CORTE
A equipe de transição do governador eleito Pedro Taques (PDT) já adiantou que o pedetista deve fazer um enxugamento da máquina pública. A ideia inicial é cortar cerca de dois mil funcionários que estão em cargos de comissão, atualmente.
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denilso 03/12/2014
Então pra que tanto CONCURSO PÚBLICO????? A contratação dispensa inúmeros encargos de um funcionário público.
1 comentários