A base governista e o grupo de oposição já decidiram as estratégias para as disputas proporcionais. As duas correntes optaram pelo lançamento de um chapão para disputar as vagas na Câmara Federal. PSD ainda não divulgou a estratégia para o pleito.
Entre os governistas a decisão foi de que as cinco legendas (PT, PMDB, PR, PROS e PCdoB) que compõem o arco de alianças de Lúdio Cabral (PT) decidiram se coligar para duas esferas, ou seja, nas chapas de deputados estaduais e federais.
Com o chapão, os governistas acreditam que podem eleger de 12 a 14 deputados estaduais. Com isso, o PR sonha em continuar como a maior bancada na Assembleia Legislativa.
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A oposição, por sua vez, optou pela formação de três chapas para concorrer às vagas da AL. Foram formadas duas frentinhas: a primeira com PTB, PPS, PSL e PTN; um segundo grupo composto pelo PSC, PV, PSDC, PRB e PRP e o terceiro com as cinco maiores legendas do grupo: PSDB, PSB, DEM, PDT e PP.
O grupo oposicionista acredita que com essa formação é possível que a legenda consiga eleger ao menos dez parlamentares.
Para as oito vagas da Câmara Federal, o grupo optou pela formação de um chapão com todas as legendas. Com isso, devem ter 16 candidatos, entre eles, Nilson Leitão (PSDB) e o ex-secretário de Governo de Cuiabá, Fábio Garcia (PSB).
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jeferson 01/07/2014
PP acaba de perder tuudo... não vai eleger nenhum estadual e muito menos a federal... nem vice governador... de 2 deputados estaduais agora vai ficar sem nenhum... pra cima deles RIVA
Carlos Nunes 01/07/2014
Se existe alguma coisa que deve ser renovada a beça é...a Câmara Federal. Chega dos mesmos! E considerando que cerca de 52% dos eleitores de MT são Mulheres, elas deveriam ocupar pelo menos 50% das vagas. Vamos peneirar a lista dos candidatos e colocar novas pessoas, mais idealistas, de preferência mais pobres, para fazer uma política melhor. Aí é só acompanhar esses novos eleitos - alguns vão entrar na política sem nada, com uma mão na frente e outra atrás,e quando terminar o mandato...tem que mandar a Receita Federal avaliar a evolução patrimonial. Se ficarem milionários, aí tem. Mas cadê o presidente da republica corajoso, seja a Dilma, o Aécio, o Eduardo Campos, o pastor Everaldo, para mandar a Receita Federal fazer essa avaliação, virar um compadresco danado. Agora, o pobre mortal contribuinte se deixa passar 100 reais na Declaração de Imposto de Renda, entra na malha fina. Um presidente da república corajoso poderia revolucionar o Brasil, pena que o Doutor Joaquim Barbosa não vai ser candidato - seria o único que passaria o Brasil a limpo, doa a quem doer.
2 comentários