A equipe de transição do governador eleito Pedro Taques (PDT) já iniciou os estudos de mudanças na estrutura do Governo do Estado. O primeiro modelo apresentado (veja aqui) nesta terça-feira (15) é composto por apenas 12 secretarias feitas através da junção das 19 pastas existentes no governo Silval Barbosa (PMDB). Veja aqui a estrutura atual.
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A secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SEJUDH) e a secretaria de Segurança Pública (SESP) serão novamente unificadas, segundo a proposta elaborada pelos técnicos, neste primeiro momento.
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A equipe também optou pela formação a da secretaria de Desenvolvimento Econômico, a partir da junção das pastas de Indústria e Comércio e Agricultura.
Com o fim da Secopa, as obras de infraestrutura devem ficar a cargo da secretaria de Transporte e Obras Públicas (SETOP). Hoje as obras de pavimentação são tocadas pela secretaria de Transporte e Pavimentação Urbana (SETPU).
A secretaria de Administração também deixa de existir para dar lugar à pasta de Gestão. A pasta de Comunicação foi incorporada, neste primeiro momento, a secretaria da Casa Civil.
Os trabalhos ainda são preliminares, foram definidos por um grupo de trabalho composto por mais de 30 técnicos, divididas em 12 áreas de atuação. A proposta foi feita em dois eixos, desenvolvimento humano e desenvolvimento econômico e territorial, conforme explica o coordenador da transição, prefeito Otaviano Pivetta (PDT).
O prefeito de Lucas do Rio Verde explica que os trabalhos começaram na última sexta-feira (09). Mas, ainda aguarda o decreto do governador para iniciar oficialmente a transição.
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O pedetista afirma que nos próximos dias a equipe deve se instalar em um espaço cedido no Palácio Paiaguás pelo secretário-chefe da Casa Civil, Pedro Nadaf (PR), para ficar mais próximo e poder ter uma interação bem maior entre as duas equipes.
Destaca que ideia de ficar próximo também se dá para que o governador possa, já no primeiro dia de mandato, assinar o projeto de lei de reforma administrativa do Estado, além de decretos que vão dar sustentação ao novo modelo de gestão a ser implementado.
O coordenador afirma ainda que vai haver enxugamento da máquina pública, corte de gastos para a melhoria da eficiência da máquina. Isso porque, segundo ele, o governador tem pressa em resolver o problema da saúde pública, área em que Taques pretende dar um choque de gestão.
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heverton 23/10/2014
apesar de sempre as atividades meio de administração, e estratégica de planejamento serem elevadas ao nível de secretarias, acho muito contraproducente elas estarem em alinhamento horizontal com as demais secretarias. de fato são mais de caráter adjunto do comando central do estado, deveriam ser órgãos executivos diretamente subordinado a governadoria do estado, esses órgãos devem dar assesoramento superior e executar politicas sistemicas, é quase que exclusivamente um serviço puramente orgânico e geral ligados a governadoria, além do que a função de fazer a supervisão sistêmica das atividades meio por toda a administração estadual fica sempre muito confundida pela equiparação horizontal que tem com as outras secretarias.
heverton 23/10/2014
faltou aí a fusão da SECITEC com a SEDUC, afinal de contas a SEDUC deve fazer a gestão sistêmica do ensino pesquisa e extensão, tanto profissional e tecnologica, da educação continuada, da educação básica e superior... falta nas pastas formação de liderança, comando, interoperabilidade. criando a subordinação dá pra melhorar a vinculação e subordinação dos programas na área. o setor poderá ter uma melhor articulação com os programas do governo federal, além de poder compartilhar estruturas de articulação sistêmica.
2 comentários