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Política Terça-feira, 26 de Outubro de 2021, 11:02 - A | A

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Terça-feira, 26 de Outubro de 2021, 11h:02 - A | A

APÓS PEDIDO DE ARQUIVAMENTO

Governador Mauro Mendes sai em defesa do conselho LGBTQIA+: "É preciso ter respeito"

Solicitação de retirada de pauta é do deputado estadual evangélico Sebastião Rezende (PSC).

LUIS VINICIUS
DA REDAÇÃO

O governador Mauro Mendes (DEM) afirmou que ainda não recebeu o pedido do arquivamento do Projeto de Lei nº 862/2021, que cria o Conselho Estadual dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBTQIA+) em Mato Grosso. Em entrevista coletiva no Palácio Paiaguás na segunda-feira (25), o democrata saiu em defesa da pauta e diz que é necessário o respeito a todos os grupos da sociedade.

Reprodução

mauro mendes

 

LEIA MAIS: Deputado evangélico quer impedir criação de Conselho LGBTQIA+ em MT

A solicitação (do arquivamento) é do deputado estadual evangélico Sebastião Rezende (PSC). Na sessão ordinária do dia 20 de outubro, o parlamentar, que é pastor, informou que pediu ao líder do governo na Assembleia Legislativa (ALMT), Dilmar Dal Bosco (DEM), que arquivasse o PL.

“(O projeto) Não foi tratado comigo. Eu acho que o tema para alguns é sensível. Mas, eu tenho que dizer o seguinte, nós temos pessoas diferentes e todas elas merecem o respeito do Estado. O Estado tem que cuidar de todas as pessoas, independente da sua opção religiosa, da sua opção sexual ou de algum outro padrão de comportamento que elas possam ter. O Estado tem que ter políticas públicas para todos os setores”, disse o governador aos jornalistas.

O que o parlamentar alega

A justificativa de Rezende é de que a proposta dá privilégios à comunidade e traz “prejuízo” à sociedade. O parlamentar ainda afirmou que o grupo LGBTQIA+ não é de minorias e que o poder público deveria focar em amparar crianças e idosos.

“Nós temos clareza e a preocupação de que um conselho dessa natureza, que privilegia um determinado grupo em detrimento de tantos outros, traga, sem dúvidas, prejuízo à coletividade como um todo. Nós temos clareza que esse movimento não é um movimento de minorias ou de grupo fragilizado. Os grupos fragilizados são os idosos, as crianças”, disse Rezende na ocasião.

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