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Política Terça-feira, 18 de Julho de 2023, 11:57 - A | A

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Terça-feira, 18 de Julho de 2023, 11h:57 - A | A

EM RESPOSATA À "OVERPAY"

Governador diz que problema da Saúde são gestores que "agem de má-fé", não fornecedores

Mendes negou que gabinete da Intervenção tenha efetuado pagamentos indevidos para LG Serviços e Diagnósticos, alvo da operação deflagrada nesta segunda para apurar esquema fraudulento

CAMILA RIBEIRO/THIAGO STOFEL
Da Redação/Do Local

O governador Mauro Mendes (União Brasil) negou a efetivação de pagamentos indevidos à empresa LG Serviços e Diagnósticos pelo Gabinete da Intervenção da Saúde de Cuiabá, conforme dito em nota da prefeitura da capital em resposta às acusações levantadas na ‘Operação Overpay’. A Polícia Civil deflagrou a ação nesta segunda-feira (17) e prendeu o dono da empresa, o médico e ex-gestor da Saúde de Cuaibá, Luiz Gustavo Raboni Palma. Mendes provocou a administração municipal pontuando que o problema não estaria no fornecedor, que também presta serviços a outros órgãos em Mato Grosso, mas em gestores que estariam “agindo de má-fé”.

“É difícil comentar a nota da prefeitura, porém, pode olhar no período que a Intervenção está lá, que foram feitos os pagamentos. Não foram feitos indevidamente, diferentes do período anterior, como está comparado nos autos, os pagamentos indevidos”, falou o governador à imprensa nesta terça-feira.

LEIA MAIS: Médicos "fake" e duplicidade em escalas: veja como funcionava esquema nas UPAs de Cuiabá

A ‘Operação Overpay’ acusa a empresa contratada pela Secretaria de Saúde de Cuiabá para serviços médicos terceirizados de fraudar relatórios. Em planilhas de plantões de UPA Sul (Pascoal Ramos), UPA Norte (Morada do Ouro) e Policlínica do Planalto, profissionais são escalados em dois locais no mesmo horário e há a inclusão de médicos para receber pagamentos sem estarem incluídos no quadro de funcionários.

“O problema não está no fornecedor ou nos fornecedores. Têm muitos fornecedores que atuam em diversos órgãos público aqui”, ressaltou Mendes. “A diferença está no comportamento do gestor e da administração pública que se relaciona com esse fornecedor ou agindo de má-fé, ou por incompetência, ou por desonestidade e está caracterizado pagamentos indevidos (sic) durante período que antecede à intervenção”, provocou o chefe do Paiaguás.

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