O vice-governador de Mato Grosso, Carlos Fávaro (PSD), admite que o Executivo estadual errou nos primeiros anos de gestão no que diz respeito à articulação política. Lembra que foi necessário focar na organização da casa e colocar a administração nos trilhos. Mas acredita que agora o momento vivido pelo governo Pedro Taques (PSDB) é de total interligação e interação com os prefeitos do interior e deputados estaduais.
Para Fávaro, o estágio atual marca a necessidade de mostrar que o governo deve continuar. Evitando falar diretamente sobre as eleições de 2018 e da possibilidade de uma reedição da chapa de 2014, ele avalia que a transformação precisa ter continuidade.
“Sem sombra de dúvida é o coroamento de um momento novo que vive a administração e certamente a transformação deve continuar. Agora é a hora da continuidade da transformação”, disse, valendo-se do slogan do governo. O Executivo usa “Estado de Transformação” como marca da atual gestão.
Nesta semana o governo reuniu 109 prefeitos e 57 vice-prefeitos no Palácio Paiaguás e anunciou a liberação de R$ 34 milhões em emendas parlamentares, um programa de pavimentação urbana em parceria com a Assembleia Legislativa no valor total de R$ 160 milhões e o repasse de R$ 38,8 milhões anualmente para a manutenção de rodovias estaduais não pavimentadas, por onde trafegam os ônibus de transporte escolar.
Depois de um período política e economicamente difícil vivido no ano passado, o governador Pedro Taques também acredita que colherá os bons frutos de suas ações em 2017, em que pese a continuidade da crise financeira nacional. O otimismo é motivado, entre outros fatores, pela melhoria da articulação e das relações políticas, sobretudo com os gestores municipais.
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