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Política Quarta-feira, 30 de Abril de 2025, 12:28 - A | A

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Quarta-feira, 30 de Abril de 2025, 12h:28 - A | A

POLUIÇÃO CONTINUA

“Conversa fiada”: Mauro Mendes critica promessas vazias da COP

Mauro Mendes reforçou que Brasil tem preservado, enquanto países de 1° mundo aumentaram poluição

DA REDAÇÃO

O governador Mauro Mendes (UB) criticou a conduta dos países desenvolvidos que continuam aumentando a emissão de carbono na atmosfera durante entrevista à Jovem Pan News. De acordo com o gestor, os países de primeiro mundo têm intensificado a emissão de gases poluentes, o que contribui para o agravamento das mudanças climáticas no planeta.  

Mas, ainda assim, querem "apontar o dedo" para o Brasil, inclusive com discurso de "desmatamento zero" - independentemente de ser legal ou ilegal. "Os países desenvolvidos continuam aumentando a queima de carvão, aumentando a queima de combustíveis fósseis e querendo que o Brasil e alguns países paguem essa conta", registrou, na entrevista exibida nesta semana. 

Mauro Mendes ressaltou que está com "baixa expectativa" para a Conferência Internacional do Clima (COP), que vai ser sediada em Belém (PA) neste ano.  "Eu não fui na última COP, de tanta frustração. Já fui em várias, mas é muita conversa fiada, muito país falando coisas que nunca fizeram. Desde a Rio 92 já foram feitas 29 COPs. Prometeram bilhões, e não colocaram nada", criticou.  

Para o governador, o Brasil não pode ser visto como vilão ambiental, tampouco ter que pagar a conta sozinho pela preservação do planeta, recebendo apenas "migalhas" até o momento.  

"Esse mercado de crédito de carbono é igual perna de saci-pererê. Todo mundo fala, mas pouca coisa aconteceu. Eu não quero saber de esmola de país para vir meter o dedo na nossa cara e dizer o que nós temos que fazer. Nós temos que preservar sim, porque nós temos a consciência da importância da floresta amazônica, dos nossos biomas, e a importância disso para o clima. Não para receber migalhazinha de dinheiro que nem o Brasil e nem o meu estado está no tempo mais de viver de esmola de ninguém", concluiu.  

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