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Política Sábado, 07 de Junho de 2025, 11:59 - A | A

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Sábado, 07 de Junho de 2025, 11h:59 - A | A

‘ROMBO NO CAIXA’

Câmara deve pedir apoio à Prefeitura para pagar salário de vereadores afastados  

A informação da suplementação financeira foi adiantada pela vereadora Katiuscia Manteli (PSB), secretária da Casa Leis, em entrevista à imprensa nesta semana  

DA REDAÇÃO

Os vereadores de Cuiabá devem pedir apoio financeiro ao prefeito Abilio Brunini (PL) para conseguir sanar o “rombo” causado pelo pagamento dos salários dos vereadores afastados Chico 2000 (PL) e Sargento Joelson (PSB). A informação da suplementação financeira foi adiantada pela vereadora Katiuscia Manteli (PSB), secretária da Casa Leis, em entrevista à imprensa nesta semana.  

De acordo com a parlamentar, a Câmara não dispõe de orçamento para arcar com os R$ 378 mil extras para os vencimentos de Chico e Joelson, afastados do cargo desde abril por suspeita de receber propina para aprovar projetos a favor da empresa HB20, responsável pela obra do Contorno Leste. 

Já existe um pedido de suplementação, que será ratificado ao mandatário: “Na verdade já falamos de suplementação com o prefeito, ele pediu um tempo porque há essa necessidade também do fim do decreto de calamidade. Mas não sabemos se será deferido esse pedido, se teremos essa suplementação.”, completou Katiuscia.

A Câmara Municipal havia quitado os salários dos vereadores de abril, no dia 20, como de costume, dias antes da operação. Após o afastamento dos dois parlamentares e a posse dos suplentes, Rafael Yonekubo (PL) e Gustavo Padilha (PSB), esses passaram a receber os salários e benefícios enquanto detentores do cargo.

Porém, a decisão, assinada na semana passada pela juíza Mayume Kobayashe, garante o pagamento da remuneração mensal de R$ 26 mil aos parlamentares. A esse valor, são somados mais cinco mil de encargos, às vezes os dois vereadores, são cerca de R$ 63 mil por mês, de custo extra ao caixa da Câmara.

Como a decisão da juíza determina que o pagamento continue pelo período total do afastamento dos vereadores, de seis meses, o ‘rombo’ no caixa da Câmara Municipal pode chegar a R$ 378 mil.

À época da decisão judicial, a presidente da Câmara, Paula Calil (PL), afirmou que ela e a Mesa Diretora entendiam que o pagamento não deveria ser mantido aos parlamentares afastados, considerando que eles não estão efetivamente exercendo as funções nem cumprindo as atribuições do cargo.  

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