O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) dispensou almoço com o governador Mauro Mendes (DEM) e as autoridades políticas para comer uma peixada típica na companhia do comandante-geral da Polícia Militar (PM), Jonildo José de Assis, e outros oficiais, nesta quinta-feira (19). O almoço aconteceu de forma descontraída informal na Associação de Subtenentes e Sargentos da PM, no bairro São Gonçalo Beira Rio, em Cuiabá.
Bolsonaro veio à Capital para uma agenda da Fundação Nacional do Índio (Funai), que ocorreu no Hotel Fazenda Mato Grosso. Logo, após discursar para sociedade e entregar 42 maquinários agrícolas para os indígenas, o presidente seguiu para a Associação da PM.
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No cardápio foi servido ao presidente pratos da culinária regional, como mojica de pintado, ventrecha de pacu, pirão de peixe e farofa de banana, entre outros acompanhamentos. Além do comandante-geral da PM, que foi o anfitrião do presidente, os 126 militares empregados na operação de apoio à agenda do presidente estiverem presentes.
Em sua passagem por Cuiabá, o presidente criticou as medidas tomadas pelos governadores durante a pandemia, culpando os gestores pela crise econômica no país. Bolsonaro ainda acusou o Supremo Tribunal Federal (STF) de tirar a liberdade dos brasileiros. O presidente apenas discursou e não respondeu perguntas da imprensa.
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OUTRO LADO
A Secretaria de Comunicação do Governo do Estado informou no início da noite que "não havia almoço agendado (do presidente) com o governador, mas apenas o evento no hotel".
Atualizada às 18h30
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