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Política Segunda-feira, 30 de Outubro de 2023, 11:31 - A | A

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Segunda-feira, 30 de Outubro de 2023, 11h:31 - A | A

PARTIDO "FLEX"

Avallone acredita que diálogo do PSDB com esquerda e direita fortalecerá sigla em 2024

Presidente em MT pontuou que o partido tem atraído público com foco oposto às discussões infladas dentro da "bolha" da polarização

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O presidente do PSDB em Mato Grosso, Carlos Avallone, acredita que a capacidade do partido de dialogar com esquerda e direita fortalecerá a agremiação nas articulações políticas pré-eleições de 2024. Mesmo admitindo certo perfil "flex" para as conversações, Avallone pontuou que a sigla tem suas defesas conservadoras e é contra o aborto, por exemplo. Elevando o tema ao extremo, o deputado comparou a polarização existente no país com a guerra entre Israel e o Hamas. O parlamentar disse que onde o ódio é "alimentado", uma hora a situação acaba "explodindo". 

"Entendo que a conversa é o melhor caminho. Defendo as causas da família, sou contra o aborto, tenho uma posição firme, mas não vejo problema em conversar com direita ou esquerda. Respeito muito a opinião dos outros. Aí, acontece uma guerra que nem essa de Israel e Hamas, que acaba mostrando que quando você tem muito ódio, muita briga, vai chegar uma hora que isso explode", declarou Carlos Avallone em entrevista à Rádio Cultura, nesta segunda-feira (30).

LEIA MAIS: Avallone é reeleito presidente do PSDB "nadando de braçada" com prestígio de políticos 

Uma "guerra" pessoal e política mencionada pelo deputado foi a do governador Mauro Mendes (União Brasil) com o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB). Ambos sempre estão de lados opostos e os ataques são compartilhos publicamente à imprensa ou nas redes sociais. O que Mauro defende, Emanuel não apoia. O contrário também é recíproco. Avallone falou que essa rusga "não tem sentido".

"Em Mato Grosso, você vê uma guerra que não tem sentido, é o governador Mauro Mendes e o prefeito Emanuel Pinheiro, ninguém entende, só eles. Essas posturas não são boas, as pessoas têm que entender, temos que ter outros caminhos. Quem colocou os dois lá foi o povo e tem que respeitar a opinião do povo", opinou o tucano. 

Posicionando o PSDB como terceira via, Avallone tenta encaixar o partido no vácuo de novas alternativas gerado pela polarização. Esse é o "trunfo" eleitoral do presidente da agremiação, que irá pleitear a Prefeitura de Cuiabá e já prepara o caminho para seus pré-candidatos à vereança.  

"Eu vejo isso com naturalidade e vejo que está trazendo muita gente para o PSDB, e vamos sair com um tamanho diferente do que temos hoje, vamos ter um protagonismo diferente para 2026, e as eleições de 2024 vai (sic) nos legitimar para isso", encerrou Carlos Avallone. 

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