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Política Terça-feira, 21 de Setembro de 2021, 16:25 - A | A

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Terça-feira, 21 de Setembro de 2021, 16h:25 - A | A

RUMO MALHA NORTE

ANTT não reconhece nome Vicente Vuolo para ferrovia de MT

Até Rondonópolis, a ferrovia leva o nome de Vicente Vuolo, ex-senador que lutou pela obra

JUSTINA FIORI
DA REDAÇÃO

Nem Vicente Vuolo, nem Olacyr de Moraes, o cadastro da Agência Nacional de Transportes Terrestres mostra a ferrovia com o nome Rumo Malha Norte. Essa pode ser a explicação da empresa Rumo Logística para a polêmica que se formou em torno do nome da ferrovia, cujo contrato de concessão foi assinado nesta segunda-feira (20) pelo governo do Estado. Em vídeo institucional, a empresa deu o nome de Ferrovia Autorizada de Transporte Olacyr de Moraes (Fato) para o trecho a ser construído entre Rondonópolis, Cuiabá, Nova Mutum e Lucas do Rio Verde, surpreendendo a todos que participavam do evento.

Entretanto, uma lei aprovada pela Assembleia Legislativa (ALMT) e de autoria do deputado estadual Wilson Santos (PSDB) e sancionada pelo então governador Dante de Oliveira dá o nome de Vicente Vuolo, numa referência ao ex-senador que, por três décadas defendeu a vinda da ferrovia para Mato Grosso.

Outro ponto que pode estar ligado ao fato está na ferrovia ser federal no trecho entre São Paulo e Rondonópolis. Já no trecho a ser construído, entre Rondonópolis, Cuiabá, Nova Mutum e Lucas do Rio Verde, a ferrovia é estadual, o que a diferenciaria e permitiria uma outra denominação.

A construção foi autorizada pelo governo do Estado mediante legislação aprovada pela Assembleia Legislativa, que criou essa alternativa. Até então, a construção de uma ferrovia dependia de autorização do governo federal que poderia, ou não, fazer a concessão.

A empresa Rumo não emitiu posição oficial sobre o assunto, até o momento.

Saiba mais

O ex-senador Vuolo foi responsável, ainda na década de 1970, pela inclusão da ferrovia no Plano Nacional de Viação e Transporte e seu traçado ligando São Paulo, Cuiabá e Santarém. O projeto foi sancionado pelo então presidente Ernesto Geisel.

Já Olacyr de Moraes iniciou a obra da ponte rodoferroviária no rio Paraná, entre São Paulo e Mato Grosso do Sul. Na época, ele era proprietário da Brasil Ferrovias, que controlava as empresas Ferronorte e Ferroban. O empresário acumulou dívidas e abriu mão do controle acionário da empresa. As obras da ferrovia foram paralisadas ainda na década de1990.

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waldomiro lopes 21/09/2021

EU SÓ TENHO A DIZER QUE SE ESSE NOME DE OLACIR DE MORAES PREVALECER SERÁ A MAIOR TRAIÇÃO POR PARTE DOS GOVERNANTES PARA COM CUIABÁ, E O POVO DE CUIABÁ E PRINCIPALMENTE PARA COM O NOME ILUSTRE DO NOSSO EX-PREFITO,SENAOR E DEPUTADO DR. VICENTE EMILIO VUOLO E SEUS FAMILIARES

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