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Polícia Quarta-feira, 02 de Agosto de 2023, 09:45 - A | A

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Quarta-feira, 02 de Agosto de 2023, 09h:45 - A | A

PREJUÍZO DE R$ 600 MIL

Polícia mira empresa de energia solar em Cuiabá que entregava produtos aquém do contratado

São cumpridos mandados de busca e apreensão, prisão preventiva, sequestro de bens e suspensão de atividade econômica da empresa; vítimas são de MT e PA

DA REDAÇÃO

A Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) deflagrou, na manhã desta quarta-feira (2), a “Operação Eclipse” para cumprimento de um mandado de prisão e quatro de busca e apreensão contra proprietários e a funcionária de uma empresa de energia solar, em Cuiabá, acusados de fornecer equipamentos inferiores aos que seus clientes contratavam.

As investigações do inquérito policial instaurado na Decon apontaram que o empresário abriu empresas para a instalação de usinas fotovoltaicas, porém, passou a atrasar entregas e a instalar usinas com equipamentos com capacidade de geração de energia inferiores aos contratados pelos consumidores.

Até o momento, foram identificadas seis vítimas em Cuiabá e uma no estado do Pará, com um prejuízo de mais de R$ 600 mil. Porém, há indícios de que os suspeitos fizeram vítimas em outras cidades de Mato Grosso, como Poconé, Nossa Senhora do Livramento e Campo Verde, além de outros possíveis consumidores no Pará.

O delegado Rogério Ferreira explicou que, com a pandemia da covid-19, a construção civil passou por um “boom” que fez com que surgissem novos fornecedores interessados em lucrar com o crescimento da demanda.

“Porém, muitos proprietários de empresas ligadas à construção civil e à instalação de usinas fotovoltaicas não têm experiência e nem capacidade financeira para cumprir os contratos firmados e acabam escolhendo o caminho de induzir os consumidores a erro, mediante afirmações falsas e enganosas que causam prejuízos às vítimas”, disse o delegado.

Os suspeitos alvos dos mandados judiciais são investigados por crime contra as relações de consumo, apropriação indébita com causa de aumento de pena, associação criminosa e outros crimes com penas que somadas podem chegar a mais de 12 anos de prisão e multa.

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