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Polícia Terça-feira, 10 de Outubro de 2023, 10:14 - A | A

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Terça-feira, 10 de Outubro de 2023, 10h:14 - A | A

ATAQUE A BRINKS

Novos vídeos mostram grupo criminoso armando bomba para roubo em Confresa; veja

Polícia acredita que o ataque à empresa de valores teve a participação de 33 criminosos, sendo que 18 morreram em confronto e dois foram presos

THIAGO STOFEL
Da Redação

Novos vídeos mostram a ação dos bandidos que invadiram o município de Confresa (1.116 km de Cuiabá), em abril deste ano. Os criminosos, que buscavam invadir o cofre da empresa de transporte de valores Brinks, usaram bombas para tentar invadir o local, mas acabaram fugindo sem nada. A Polícia Civil informou que os criminosos investiram R$ 3,4 milhões no roubo e planejaram o crime por dois anos. 

LEIA MAIS: Criminosos que invadiram Confresa gastaram R$ 3,4 mi com planejamento do roubo por 2 anos

Uma das imagens flagrou o exato momento em que os criminosos colocam uma carga de explosivos no muro da empresa. A polícia ainda informou que o bando usou reféns para auxiliarem na invasão à empresa.

O delegado Gustavo Belão, da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), disse que, por conta do peso dos materiais que utilizaram para invadir a empresa, eles sequestraram moradores da região para auxiliar no roubo, carregando bombas e armamentos.

Além disso, informou que a polícia identificou a participação de 33 criminosos na tentativa de roubo. Durante a “Operação Canguçu”, 18 membros do grupo morreram em confronto com policiais e dois foram presos.

LEIA MAIS: Integrante de bando que invadiu Confresa conta que esperado era encontrar R$ 40 mi em cofre

Na última sexta-feira, a Polícia Civil deflagrou a “Operação Pentágono” para cumprimento de 35 mandados de busca e apreensão contra alvos investigados por envolvimento no roubo. A polícia acredita que, com as apreensões realizadas, será possível chegar aos mandantes do crime.

Inicialmente, a polícia já identificou um dos possíveis mandantes, que mora no Maranhão e é integrante da facção PCC. Segundo a investigação, ele prestou apoio financeiro para alimentação e energia, quando membros do grupo estavam no município de Redenção (PA), que fica a 400 km de Confresa.

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