A Polícia Civil está investigando se as quatro pessoas mortas a tiros por um grupo de criminosos no município de Aripuanã ( a 1,022 km de Cuiabá), no sábado (21), foram executadas por disputas pela exploração ou rixas no garimpo. Segundo a delegada Amanda Menuci, nenhum suspeito de ter cometido o crime foi localizado.
A delegada contou que as informações ainda são preliminares e afirmou que nenhuma linha de investigação foi descartada. O crime ocorreu no sábado (21), no entato os corpos foram encontrados dois dias após o crime em estado de putrefação.
"Ainda não há pessoas presas e nenhuma linha de investigação foi descartada. As informações ainda são incipientes e precisam ser averiguadas", pontuou Amanda.
As vítimas foram identificadas como Luiz Felipe Viana Antonio da Silva de 19 anos, Leoncio José Gomes, de 40 e Elzilene Tavares Viana de 41 anos, conhecida como Babalu. Jonas dos Santos, de 25 anos, que teria pegado carona com a família também foi executado.
Os quatro criminosos responsáveis pelas execuções fecharam uma estrada com uma caminhonete enquanto as vítimas estavam descendo a serra do garimpo. Eles foram levados até uma região de mata onde foram executados com diversos tiros, no entanto os suspeitos pouparam uma mulher que estava grávida e a deixaram em outro município.
Os corpos estavam próximos a uma caminhonete que foi queimada. As chamas atingiram o corpo de Elzilene que ficou parcialmente carbonizado. Ela era é conhecida por ser uma líderes das região de garimpo. Em 2015, a mulher atuou no garimpo na Serra do Caldeirão em Pontes e Lacerda ( a 443 km de Cuiabá).
Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia.
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