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Polícia Quarta-feira, 22 de Maio de 2024, 16:56 - A | A

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Quarta-feira, 22 de Maio de 2024, 16h:56 - A | A

FALSA VENDA DE APÊ

Advogada e comparsa são presos em cartório de Cuiabá dando golpe para levar R$ 22 mil da vítima

Profissional ludibriou a vítima na negociação de um apartamento que ela alegou ser proveniente de leilão da Justiça trabalhista, mas o documento era falso

DA REDAÇÃO

Uma advogada de 45 anos foi presa em flagrante pela Polícia Civil nesta terça-feira (21), em um cartório de Cuiabá, por estelionato e falsificação de documento. Ela ludibriou a vítima ao negociar a venda de um apartamento, que seria proveniente de um leilão da Justiça trabalhista, e se apropriou de mais de R$ 22 mil da pessoa enganada, pagos a título de 'entrada' pelo imóvel. Um comparsa dela também foi detido.

Segundo a Polícia Civil, a vítima procurou a Delegacia Especializada de Estelionatos e relatou que conheceu a advogada, que informou ter um imóvel para venda proveniente de um arremate em leilão da Justiça do Trabalho. Acreditando na idoneidade da golpista e nas informações fornecidas, a vítima negociou a compra do apartamento e deu o valor de R$ 22,792 mil, como entrada, que foi transferido para a conta de um dos suspeitos.

Após a negociação, a vítima verificou que os documentos apresentados do imóvel eram falsos. O Tribunal Regional do Trabalho informou que o apartamento em questão não está em leilão, tampouco existe processo de penhora, e o suposto documento de arrematação apresentado pela advogada foram fraudados e se tratava de um golpe.

A advogada havia combinado com a vítima para esta terça-feira a transferência do imóvel, em um cartório de Cuiabá. Uma equipe da Delegacia de Estelionato seguiu ao local e flagrou a profissional e um comparsa com os documentos falsos. Ambos foram encaminhados à unidade especializada e presos em flagrante pelos crimes de estelionato e falsificação de documentos, sem direito à fiança.

A mesma advogada ofereceu à vítima para representá-la em um processo na Vara de Família de Cuiabá, serviço pelo qual foram pagos R$ 3 mil. Posteriormente, ao procurar o Fórum da Capital, a vítima constatou que a suspeita não estava registrada como sua representante legal.

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