A igreja Assembleia de Deus está com um pepino para descascar, depois que o nome do deputado Thiago Silva (ainda no MDB) reapareceu na mídia como um dos 14 deputados que destinaram emendas para aquisição suspeita de kits agrícolas na Secretaria da Agricultura. O caso veio a público ainda no ano passado, mas caiu no esquecimento, até o portal nacional UOL reacender o tema nesta segunda (16).
Ocorre que entre a Operação Suzerano, deflagrada pela Deccor (Delegacia Especializada de Combate à Corrupção) em 24 de setembro de 2024 para apurar suspeitas de superfaturamento nas aquisições e atualidade, o deputado Thiago Silva foi "consagrado" Presbítero da Assembleia de Deus pela sua Congressão de Rondonópolis. E agora, como Presbítero, ele ganha mais projeção na igreja, como o direito, por exemplo, a sentar no Púlpito durante os cultos e cerimônias no Grande Templo, em Cuiabá, o que pode gerar constrangimento aos seus irmãos de fé já que vai aparecer nas fotos.
O caso agora terá de ser decidido pelo pastor João Agripino de França, presidente do COMADEMAT (Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus do Estado de Mato Grosso), se mantém ou cassa o título de Presbírito do deputado Thiago.
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