O Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) isentou o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) do suposto rombo de R$ 1,7 bilhão encontrato pela auditoria da Controladoria Geral do Estado (CGE) nas contas do peemedebista. O relator do caso, conselheiro José Carlos Novelli, ressaltou que o governo Pedro Taques (PSDB) aditivou alguns dos contratos sob suspeita e ainda firmou Termos de Ajustamento de Gestão nos contratos referentes à Copa do Mundo, supostamente eivados de ilegalidade.
Em seu voto, Novelli apontou possível intenção política e determinou nova auditoria nos contratos investigados pela CGE.
"Com efeito, são vários os questionamentos que vêm à tona, inclusive sobre a própria eficiência do órgão de controle externo, quando por força de embates políticos o novo grupo que chega ao poder passa a propalar, valendo-se do poder midiático estatal, informações sobre “rombos” deixados pelos antecessores e que, no caso em tela, seria 'bilionário'", afirmou o conselheiro em trecho do seu voto.
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