De um leitor curioso de Nó de Cachorro veio a seguinte pergunta: “Nessa balbúrdia em que se transformou o debate sobre as alternativas de mobilidade urbana em Cuiabá e Várzea Grande, cheio de siglas estranhas, como BRT, VLT, Monotrilho e DMU, como fica o contrato de concessão pública do tipo monopólio atualmente pertencente à União Transportes, ganho em licitação pública em 2006 e ainda vigente? Seria tal empresa que tocaria o sistema que viria a ser escolhido entre uma dessas siglas? Haveria rescisão do atual contrato de concessão? Se sim, haveria indenização? Se sim, haveria outra licitação? Se não, quem arcaria com a implantação do novo sistema, caso ele venha a ser, de fato, adotado?”. Como esqueceram desse pequeno detalhe, Nó de Cachorro vai atrás das respostas.
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