Nenhum político, nem mesmo do Partido Progressista (PP), deu às caras no anexo Polinter, para dar um apoio moral e solidário ao ex-deputado federal Pedro Henry, que vai cumprir naquela unidade, 7,2 anos de prisão. Até agora, conforme uma fonte da coluna, apenas familiares estiveram com Henry. Desde que foi transferido para Cuiabá, na sexta-feira (27), o ex-parlamentar, condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro por sua participação no escândalo do Mensalão, pode receber visitas apenas ontem, domingo. É que o anexo Polinter só permite visitas aos seus detentos, às quartas-feiras e domingos, das 08h30 às 16 horas.
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