Fábio Garcia. Esse é o nome do jovem executivo que conduziu com habilidade e discrição, durante três anos, as negociações para que a usina térmica de Cuiabá - um investimento inicial de 750 milhões de dólares - não virasse sucata. À frente da companhia, Fábio Garcia soube demonstrar ao governo de Mato Grosso, ao Governo Federal e ao Governo Boliviano que a assunção do empreendimento pela Petrobrás seria o típico negócio de ganha-ganha múltiplo: a Bolívia, que fornecerá seu produto (o gás); a Petrobrás, que rentabilizará o negócio dee transporte do insumo; a Mato Grosso, que coloca em atividade uma empresa que gera muitos impostos; Cuiabá, que resolve o problema do abastecimento de gás em escala comercial e industrial, inclusive o veicular; e ao povo, que poderá utilizar energia e gás mais baratos e sem desabastecimento. Fábio Garcia é neto do ex-governador Garcia Neto, filho do engenheiro Roberio Garcia e Laura Garcia. Um cuiabano de pé rachado!
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