O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) - uma espécie de Tropa de Elite do Ministério Público Estadual - está pronto para entrar nas investigações do escândalo da contratação da empresa Global Tech pela extinta Agecopa - sobre a compra com dispensa de licitação dos 10 sistemas de vigilância da fronteira montados em cima de caminhonetes Land Rover (Coman) por R$ 14,1 milhões, sendo que R$ 2,115 milhões já foram pagos de forma indevida. A informação foi confirmada pelo Coordenador do Gaeco, Paulo Prado. "Já tivemos um entendimento com o promotor que está no caso (Clóvis de Almeida Júnior), e assim que ele sentir necessidade do nosso apoio, estamos prontos para atuar", frisou Paulo Prado. Segundo ele, Clóvis aguarda apenas as respostas a requerimentos de informação para decidir se aciona ou não o Gaeco. E quando o Gaeco entra, é porque "o sistema é phoda, parceiro", como diria o Capitão Nascimento.
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