Pegou mal perante os cinéfilos presentes a atitude do juiz Mario Kono (do Juizado Especial Criminal Unificado de Cuiabá), no último sábado (30), de furar a fila da pipoca antes de assistir à sessão das 18h00 do filme de animação Rio, no cinema do Shopping Pantanal. As inúmeras crianças que aguardavam impacientemente na fila começaram a perguntar aos pais por que a filhinha do juiz pôde comprar pipoca primeiro, com afirmam testemunhas que relataram o caso a Nó de Cachorro. Pequenos gestos podem resultar em grandes exemplos. Nesse caso, a não ser seguido - viu criançada! Logo Kono, que é um magistrado que faz bonito em ações como a da "Justiça Terapêutica" (de ressocialização de dependentes químicos infratores), um grande case de responsabilidade social na magistratura brasileira.
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