A sala 1602 do Edifício Avant Garde Business inspirou o nome da segunda fase da Operação Rêmora, batizada de "Locus Delicti", termo do latim para "local do delito", ou cena do crime. A sala foi utilizada para reuniões entre os empresários que participavam do cartel que fraudava licitações da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) para reforma e construção de escolas públicas.
Segundo o Gaeco, o local também foi utilizado para reuniões privativas entre o ex-secretário Permínio Pinto, preso nesta quarta-feira (20), e o empresário Giovani Guizardi, que comandava o cartel. Há até registro da entrada de Permínio no prédio, com o número de sua carteira de identidade.
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