A União Europeia, composta por 27 nações, está profundamente dividida em sua abordagem a Israel e aos palestinos, e ainda não está claro se o bloco garantirá apoio majoritário para endossar sanções e medidas comerciais.
Von der Leyen acrescentou que a comissão, que é o braço executivo da UE, "estabelecerá um grupo de doadores para a Palestina no próximo mês", parte do qual se dedicará à futura reconstrução de Gaza. Ela disse que os eventos em Gaza e o sofrimento de crianças e famílias "abalaram a consciência do mundo".
O Ministério da Saúde de Gaza alega que 126 palestinos, incluindo 26 crianças, morreram de causas relacionadas à desnutrição desde que especialistas internacionais apontaram fome generalizada na Cidade de Gaza, em 22 de agosto.
"A fome causada pelo homem nunca pode ser uma arma de guerra. Pelo bem das crianças, pelo bem da humanidade, isso tem de acabar", disse Von der Leyen, em discurso hoje no Parlamento Europeu.
Em postagem nas redes sociais, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, disse que Von der Leyen sucumbiu a pressões que minam as relações entre Israel e a UE. Ele afirmou também que as iniciativas do bloco vão encorajar o grupo militante Hamas. Fonte: Associated Press*.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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