Durante participação em congresso da Abimaq, a entidade que representa a indústria de máquinas e equipamentos, Garman disse que a eleição segue muito dividida. Kamala, frisou, leva vantagem de dois a três pontos porcentuais na soma das intenções de votos nacionais, mas isto não garante vitória no colégio eleitoral, que define as eleições nos Estados Unidos.
Nos "swing states", disse o diretor da consultoria de análises políticas, o empate entre os candidatos é impressionante, exceção a Wisconsin, onde Kamala tem três ou quatro pontos de vantagem nas pesquisas.
Garman pondera que a campanha de Trump está indo mal, de modo que é difícil cravar quem sairá vencedor quando os americanos comparecerem às urnas, em 5 de novembro. A aposta da Eurasia no republicano, contudo, se baseia em levantamentos que apontam o custo de vida, que subiu por conta da inflação nos anos do governo de Joe Biden, como a principal preocupação dos eleitores americanos. No Meio-Oeste dos Estados Unidos, a renda não voltou ao patamar de antes da pandemia, o que leva a uma rejeição ao governo atual e, por extensão, à candidata da situação, Kamala Harris.
(Com Agência Estado)
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