Segundo comunicado oficial, a medida foi ordenada pela secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, com base em acusações de que Harvard teria promovido um ambiente "pró-terrorista", "antiamericano" e "antissemita" em seu campus. "A liderança de Harvard criou um ambiente inseguro ao permitir que agitadores pró-terrorismo assediassem e agredissem fisicamente indivíduos, incluindo muitos estudantes judeus", afirma a nota.
O governo dos EUA também acusa a universidade de "atividade coordenada com o Partido Comunista Chinês", incluindo o suposto treinamento de integrantes de um grupo paramilitar ligado ao genocídio dos uigures. "Este governo está responsabilizando Harvard por fomentar violência, antissemitismo e por coordenar com o Partido Comunista Chinês em seu campus", declarou Noem.
A decisão ocorre após a recusa da universidade em fornecer informações exigidas pelo Departamento de Segurança Interna sobre a conduta de estudantes estrangeiros. "Harvard teve muitas oportunidades de fazer a coisa certa. Recusou. Perdeu sua certificação SEVP como resultado", conclui a secretária. No mês passado, o governo já havia cortado US$ 2,7 milhões em repasses à instituição.
(Com Agência Estado)
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