O caso se refere à ação judicial de Ryan Young, que alegou que o herbicida causou o desenvolvimento de linfoma não-Hodgkin, segundo a mídia local.
Em comunicado, a Monsanto disse que "o veredicto deixa claro que o reclamante não conseguiu provar que o Roundup foi a causa das lesões alegadas, em consonância com as evidências científicas e o consenso dos órgãos reguladores e suas avaliações científicas".
A empresa ressaltou ainda que a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA, na sigla em inglês) "concluiu repetidamente que o produto não causa câncer e aprovou o rótulo do produto sem nenhuma advertência".
(Com Agência Estado)
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