Ainda de acordo com a Bloomberg, o chanceler defendeu que o bloco europeu não reaja de forma "impensada e precipitada", mas destacou: "Se não houver essa opção, teremos que usar esse instrumento retaliação."
Mais tarde, em publicação no X, Merz reforçou o apoio à Ucrânia. "Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para continuar apoiando" Kiev, afirmou. "Isso também significa que não haverá mais restrições de alcance para as armas que fornecemos. A Ucrânia agora pode se defender também atacando posições militares na Rússia."
Segundo a Reuters, Merz deve se encontrar com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na quarta-feira, 28, em Berlim.
(Com Agência Estado)
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