O ataque à escola Fami Aljerjawi feriu ainda outras 55 pessoas; 33 morreram no local. Imagens que circulam nas redes sociais mostram socorristas tentando apagar incêndios e recuperando corpos carbonizados. Uma criança foi filmada tentando escapar das chamas.
O exército de Israel declarou que o alvo era um centro de comando e controle de terroristas dentro da escola, utilizado pelo Hamas e pela Jihad Islâmica para coletar informações para ataques.
O país culpa o Hamas pelas mortes de civis, alegando que o grupo opera em áreas residenciais e diz que "foram tomadas várias medidas para mitigar o risco de causar danos à população civil".
Um outro ataque separado a uma residência matou 19 pessoas de uma mesma família, incluindo cinco mulheres e duas crianças.
Israel retomou sua ofensiva em março após o fim de um cessar-fogo com o Hamas. O governo israelense prometeu tomar o controle de Gaza e continuar lutando até que o Hamas seja destruído ou desarmado, e até que os 58 reféns restantes - um terço dos quais acredita-se estarem vivos - sejam devolvidos.
Eles foram sequestrados durante o ataque terrorista de 7 de outubro de 2023, que deu início à guerra. (Com agências internacionais).
(Com Agência Estado)
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