Na ocasião, ela defendeu acordos de paz e destacou as propostas apresentadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, aos líderes árabes. "Em um primeiro momento, a reação de Israel foi certa, mas agora excedeu o limite de resposta. Isso levou a Itália a votar a favor de sanções contra Israel. A Itália está e estará ao lado de quem quiser liberação de reféns e um cessar-fogo", disse.
Meloni também criticou as ofensivas da Rússia contra a Ucrânia e defendeu que Moscou parece não aceitar qualquer tentativa para sentar à mesa de negociações para encerrar o conflito no Leste Europeu.
Depois da líder italiana, o ministro das Relações Exteriores e do Comércio da Hungria, Péter Szijjártó, disse que o governo do país está engajado nas discussões de paz desde o início e que continuará a apoiar iniciativas de cessar-fogo. "A União Europeia (UE) escolheu uma estratégia errada, os pacotes de sanções europeus não corresponderam às expectativas e causaram mais danos à economia europeia do que à russa", defendeu ao ressaltar que o país permanecerá de fora do conflito.
Segundo ele, Trump pode ser o único capaz de fazer com que a paz na região seja alcançada. "Espero que Trump não desista de alcançar a paz", acrescentou.
Ainda, durante a noite, o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, reiterou o reconhecimento australiano para o Estado da Palestina.
(Com Agência Estado)
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