Na semana passada, Wilders exigiu que seus parceiros de coalizão, incluindo o partido do primeiro-ministro, Dick Schoof, assinassem um plano para cortar a imigração, que incluía a recusa de todos os novos pedidos de asilo e a "devolução" de refugiados sírios, já que o país do Oriente Médio tem um novo governo.
A coalizão de oposição pediu novas eleições após saída de Wilders, dizendo que o governo deixou o país "paralisado por um ano, enquanto há guerra na Europa". Os partidos restantes, que não têm maioria, podem tentar juntar uma nova coalizão nos próximos dias, mas a maioria dos analistas vê novas eleições como o resultado mais provável.
Se uma nova eleição for confirmada, ela será o último "teste" de se os partidos de extrema-direita europeus ainda estão ganhando terreno no continenten, em meio a um fraco crescimento econômico e um aumento na migração nos últimos anos.
O Partido da Liberdade de Wilders ganhou o maior número de assentos de qualquer partido em uma eleição em 2023, mas não tinha maioria absoluta e foi incapaz de formar uma coalizão com Wilders como primeiro-ministro. Fonte: Dow Jones Newswires.*
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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