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Mundo Segunda-feira, 12 de Maio de 2025, 13:30 - A | A

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Segunda-feira, 12 de Maio de 2025, 13h:30 - A | A

Hamas diz estar pronto para negociar cessar-fogo 'abrangente e duradouro' em Gaza

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O grupo islâmico Hamas afirmou nesta segunda-feira, 12, que está disposto a iniciar "imediatamente" negociações para alcançar um "acordo abrangente para um cessar-fogo duradouro" na Faixa de Gaza. Segundo comunicado oficial, o grupo ainda afirma que libertou o soldado israelense-americano Edan Alexander após "contatos com o governo dos Estados Unidos", como parte dos esforços de mediação internacional para conter o conflito e permitir "a entrada de ajuda e assistência humanitária ao nosso povo na Faixa de Gaza".

Segundo o Hamas, a decisão foi tomada após "importantes contatos nos quais o Movimento Hamas demonstrou positividade e grande flexibilidade".

O grupo defende que "negociações sérias e responsáveis trazem resultados na libertação de prisioneiros", enquanto a "continuidade da agressão apenas prolonga o sofrimento deles - e pode levá-los à morte".

No comunicado, o Hamas condiciona a paz a uma série de medidas, como "a retirada das forças da ocupação Israel, o fim do bloqueio, a troca de prisioneiros e a reconstrução da Faixa de Gaza".

O grupo conclui fazendo um apelo direto a Washington: "Instamos a administração do presidente Donald Trump a continuar seus esforços para encerrar essa guerra brutal travada pelo criminoso de guerra Benjamin Netanyahu contra crianças, mulheres e civis indefesos em Gaza."

Enquanto isso, Israel tem sinalizado que pretende ampliar sua ofensiva. Segundo autoridades israelenses, o objetivo é retomar o controle de áreas-chave do território e forçar novo deslocamento de parte da população palestina.

Dias antes do fim da trégua mais recente, o governo israelense bloqueou completamente a entrada de importações em Gaza, agravando a crise humanitária e levando organizações internacionais a alertarem para o risco iminente de fome.

Israel justifica as medidas como uma forma de pressionar o Hamas a aceitar um cessar-fogo sob seus próprios termos.

(Com Agência Estado)

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