De acordo com Manigault Newman, existem gravações de Trump proferindo insultos racistas no set de filmagens do programa de televisão "O Aprendiz", do qual ele era apresentador, e ela, participante.
Ainda conforme a ex-assistente de Trump, aliados do presidente teriam tentado comprar o seu silêncio. No livro, Manigault Newman relata que, depois de ter deixado a Casa Branca, lhe teriam sido oferecidos US$ 15 mil dólares por mês para que ela ocupasse uma posição sênior na campanha de reeleição de Trump em 2020. Mas a oferta estava condicionada a um acordo de confidencialidade tão "severo e restritivo" quanto os praticados no meio televisivo, diz.
Depois de ter recusado a proposta, Manigault Newman afirma ter recebido um "turbilhão" de cartas dos advogados de Trump dizendo que ela deveria permanecer quieta sobre o presidente.
As alegações feitas por Manigault Newman no livro intitulado "Unhinged" (desequilibrado, em tradução livre) desenham um presidente disperso, ensimesmado, misógino e inseguro. O título ainda não foi lançado, mas a Casa Branca já o classificou como "repleto de mentiras e falsas acusações".
(Com Agência Estado)
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