O anúncio veio enquanto os confrontos continuavam entre grupos drusos e membros de clãs beduínos na província de Sweida, no sul da Síria, deixando dezenas de milhares de pessoas deslocadas em uma crise humanitária em agravamento.
As forças do governo haviam se retirado de Sweida após um cessar-fogo separado acordado com grupos drusos na quarta-feira, depois que Israel lançou dezenas de ataques aéreos em comboios de combatentes do governo e até atingiu a sede do Ministério da Defesa da Síria, no centro de Damasco. O governo israelense disse que estava agindo para defender os drusos, que formam uma comunidade substancial em Israel e são vistos como uma minoria leal lá, muitas vezes servindo nas forças armadas israelenses.
Barrack afirmou que o novo cessar-fogo foi apoiado pela Turquia, Jordânia e outros países vizinhos e pediu para que "drusos, beduínos e sunitas depusessem suas armas e, junto com outras minorias, construíssem uma nova e unida identidade síria em paz e prosperidade com seus vizinhos".
*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão/Broadcast. Saiba mais em nossa Política de IA.
(Com Agência Estado)
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