Brian Schwalb, o procurador-geral eleito do distrito, disse em uma ação judicial que o desdobramento, que agora envolve mais de 1.000 tropas, é um uso ilegal das forças armadas para a aplicação da lei doméstica. "Nenhuma jurisdição americana deve ser involuntariamente sujeita a ocupação militar", escreveu Schwalb.
A Casa Branca disse que o envio da Guarda para proteger ativos federais e auxiliar a aplicação da lei está dentro da autoridade de Trump como presidente e que a ação judicial é uma tentativa de minar as "operações bem-sucedidas para parar o crime violento".
Os membros da Guarda Nacional de D.C. tiveram suas ordens estendidas até dezembro, de acordo com um oficial. Embora isso não signifique necessariamente que todas essas tropas servirão por tanto tempo, é um forte indicativo de que seu papel não será encerrado em breve.
O presidente republicano disse também que planeja enviar a Guarda Nacional para Chicago e Baltimore, apesar da forte oposição nessas cidades lideradas por democratas. Na capital do país, a prefeita Muriel Bowser, uma democrata, apoiou algumas das alegações de Trump de que o crime diminuiu durante a intervenção, mas os dados mostram e os críticos argumentam que o crime já estava caindo antes do aumento.
Um juiz federal na Califórnia decidiu na terça-feira (2) que o envio de tropas da Guarda Nacional por Trump para Los Angeles após protestos sobre operações de imigração em junho foi ilegal. Isso não se aplica diretamente a Washington, onde o presidente tem mais controle sobre a Guarda do que nos estados. Fonte: Associated Press.
Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
(Com Agência Estado)
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