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Mundo Segunda-feira, 16 de Junho de 2025, 15:45 - A | A

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Segunda-feira, 16 de Junho de 2025, 15h:45 - A | A

Após críticas, oposição a Netanyahu passa a apoiar ataques; presidente do Irã promete revidar

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Cerca de 24 horas antes de o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, lançar um ataque contundente contra o Irã, a oposição de Israel estava planejando derrubar seu governo.

Agora, apenas alguns dias após o início da operação contra o país persa, a oposição cerrou fileiras para apoiar o esforço, suspendendo meses de críticas amargas contra Netanyahu e sua maneira de lidar com a guerra em Gaza.

"Não é o momento certo para fazer política", disse o líder da oposição e ex-primeiro-ministro Yair Lapid à The Associated Press nesta segunda-feira, 16, em sua primeira entrevista à mídia internacional desde o início da operação contra o Irã.

Lapid, ex-âncora de televisão e ex-boxeador, entrou para a política em 2013. Ele se tornou primeiro-ministro interino por um breve período em 2022 e não conseguiu formar uma coalizão em uma eleição realizada pouco tempo depois, que levou Netanyahu de volta ao poder em um governo formado por partidos de extrema direita e ultraortodoxos.

Durante a maior parte da guerra, Lapid e outros legisladores da oposição pressionaram o primeiro-ministro a fazer um acordo com o Hamas para libertar os reféns mantidos em Gaza.

Irã

O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, afirmou que o país não busca intensificar o conflito em andamento com Israel, mas prometeu responder a qualquer "agressão" dos israelenses. A declaração foi feita durante telefonema com o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, segundo publicação no X (antigo Twitter) nesta tarde.

Pezeshkian repetiu que os iranianos não foram responsáveis pelo início das hostilidades. "Mas responderemos aos crimes sionistas com autoridade e, em qualquer nível que atacarem, receberão uma resposta do mesmo nível", escreveu.

(Com Agência Estado)

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