Quarta-feira, 30 de Abril de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,63
euro R$ 6,43
libra R$ 6,43

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,63
euro R$ 6,43
libra R$ 6,43

Justiça Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2023, 17:10 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2023, 17h:10 - A | A

ACUSADO ERRONEAMENTE

Tribunal de Justiça de MT inocenta porteiro acusado de envolvimento em morte de homem que invadiu condomínio

O crime ocorreu em abril de 2012, ocasião em que um homem identificado como Marcelo Pereira da Silva, invadiu um apartamento do Condomínio Águas Marinhas, no bairro Terra Nova

DA REDAÇÃO

Após 11 anos, a 12ª Vara Criminal de Cuiabá absolveu o porteiro Francisco Suterio da Silva, acusado de homicídio qualificado, contra um homem espancado por um grupo de pessoas, após invadir o prédio em que o "Seu Chico", como é conhecido, trabalhava. A sentença foi proferida pelo juiz Wladymir Perri, e publicada no último dia 18.

O crime ocorreu em abril de 2012, ocasião em que um homem identificado como Marcelo Pereira da Silva, invadiu um apartamento do Condomínio Águas Marinhas, no bairro Terra Nova, em Cuiabá.

O proprietário do apartamento, e outros dois condôminos teriam rendido Marcelo e passaram a agredi-lo. O homem foi socorrido com vida, mas morreu algum tempo depois.

Por sua vez, erroneamente, Francisco também teria sido apontado como um dos agressores, o que acabou sendo comprovado pela defesa do porteiro, patrocinada pelos advogados Matheus Bazzi e Renata Mendonça.

"Diante do o exposto e de tudo o mais que consta dos autos, por estar convencido da inexistência de crime doloso contra a vida, na forma consumada, com fundamento no artigo 415, inciso II, do Código de Processo Penal, ABSOLVO sumariamente o acusado Francisco Suterio da Silva", diz trecho da decisão.

Segundo o advogado Matheus Bazzi, imagens de câmeras de segurança do local, além das testemunhas, podem comprovar a não participação de Francisco na agressão.

"No momento das agressões, ele estava aflito, correndo de um lado para o outro. Vale ressaltar ainda, que foi o senhor Francisco quem acionou o socorro e a polícia", disse o advogado.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros